quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Ontem 23 de Agosto de 2021 , Eu Maxuel Rodrigues de Mores o antigo Jacques de Moley , em parceria com o artista grafico JOHN WESLEY , criamos a logomarca da criptomoeda DMoley . Uma cripto moeda lastreada a ouro, estamos com tudo pronto, marca e logomarca registrada em cartorios. CNPJ foi dado entrada da receita federal e estamos com uma equipe autamente especializada para a produção do aplicativo , e em semana estaremos visitando investidores e captando por meio da internet, para começar-mos a carteira de investidores do Banco digital MXRM e da cripto moeda DMOLEY. Seja um investidor.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Audio Livro Alquimia de uma Alma Capitulo IX a batalha do Acre

O INCRÍVEL TÚNEL DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS QUE FICOU ENTERRADO POR 700 ANOS Ligando a Fortaleza de Acre ao porto da cidade, a impressionante construção era desconhecida até 1994, quando foi descoberta acidentalmente ANDRÉ NOGUEIRA PUBLICADO EM 10/11/2019, ÀS 09H00 O incrível túnel dos cavaleiros templários, uma das maiores descobertas sobre a ordem medieval - DivulgaçãoO incrível túnel dos cavaleiros templários, uma das maiores descobertas sobre a ordem medieval - Divulgação Uma das maiores marcas da presença dos Cavaleiros Templários europeus no Oriente Próximo é a série de castelos e fortalezas construídas durante as conquistas que sobreviveram séculos de ocupações da região. Um grande exemplo é a Fortaleza dos Cavaleiros, ou Hosn al-Akrād, complexo ocupado e usado para fins militares durante a Guerra da Síria. Entretanto, ano a ano são descobertos segredos escondidos nos confins das majestosas estruturas. Uma descoberta que se destacou ocorreu no final do século 20, momento em que muitos dos castelos eram investigados pelo Levante Sírio-Palestino: trata-se do Túnel Templário, medindo 350 metros de extensão que toma os arredores da cidade de Acre (ou Akka, na Galileia). As descobertas são de suma relevância para a compreensão desse período da história e da atividade templária durante a travessia à Terra Santa. A Fortaleza e o Túnel em no local remetem a conflitos de 700 anos atrás. Em 1187, deu-se fim ao domínio cruzado em Jerusalém, que fora tomada pelo curdo-aiúbida Salah ad-Din, ou Saladino, Sultão da Síria e do Egito. Essa derrota e perda da capital foram os impulsionadores da Terceira Cruzada. Essa Cruzada, comandada por nobres da Inglaterra e da França, acabou por não tomar a capital Jerusalém, mas conseguiram capturar a importante cidade de Acre, antes tomada pelos muçulmanos. Isso se deu por um longo cerco comandado por Guy de Lusignan, que fez com que os habitantes islamitas da cidade se rendessem e permitissem que Acre se tornasse a nova capital dos Estados Cruzados. Com o constante medo da retaliação dos exércitos de Saladino, os cristãos construíram uma impressionante fortaleza de proteção ao redor da cidade. A cidade portuária, antes da ocupação templária, já possuía uma muralha alta. Entretanto, o desespero dos exércitos europeus os levaram a construir proteções quase impenetráveis ao redor da nova base. Acre era uma das mais importantes bases portuárias do Mediterrâneo Oriental, localizada em uma região estratégica para o controle da região levantina. Por isso, ao mesmo tempo em que sua dominação era útil, ela fazia dos templários um constante alvo. Quem a ocupava devia sempre estar atento. Como consequência, os Templários construíram o grande Túnel no subsolo da cidade. Esse Túnel ligava a fortaleza militar ao porto da cidade. Assim, em caso de emergência por ocupações ou destruições causadas por inimigos, existiria uma rota de fuga de fácil acesso. Ao mesmo tempo, o Túnel era uma importante passagem secreta para o fornecimento de suprimentos básicos. E foi o que ocorreu em 1291, quando o sultão egípcio al-Ashrar Khalil atacou Acre e ordenou que a cidade fosse destruída. Para assim impedir uma nova ocupação cristã. Como era de se esperar, as forças muçulmanas transformaram Acre numa cidade desolada, largada às traças e sem maior significância na geopolítica do Levante. Em 1994, mais de 700 anos depois da destruição da cidade, uma mulher fez uma grande descoberta, ao revelar o Túnel dos Templários de uma maneira, no mínimo, engraçada: ela mandou um encanador da região investigar a razão pela qual a drenagem de sua casa estava bloqueada, quando tropeçou numa grande fortaleza subterrânea medieval. Chamados os especialistas, foi revelado que o Túnel era da época das primeiras Cruzadas, sendo uma rara e bela peça da arquitetura da região e que sobrevivera às invasões quipchacas da Dinastia Bahri. O Túnel Templário foi totalmente restaurado e hoje é aberto para visitas turísticas. QUEDA DE ACRE: A DERROTA FINAL DAS CRUZADAS Neste dia, em 1291, a Palestina voltava para mãos islâmicas NATALIA YUDENITSCH PUBLICADO EM 18/05/2019, ÀS 07H00 A queda da fortaleza em ilustração de 1840 - Wikimedia CommonsA queda da fortaleza em ilustração de 1840 - Wikimedia Commons No fim de 1290, a situação no porto mediterrâneo de São João de Acre, hoje a cidade israelense conhecida como Akko, estava para lá de tensa. Baybars, um sultão mameluco do Egito, já havia reduzido o reino de Jerusalém, o mais importante estado cristão estabelecido pelos cruzados, a uma pequena faixa de terra entre Sidão e Acre em 1268. A paz era precariamente mantida pelos esforços do rei Eduardo I da Inglaterra, apoiado pelo papa Nicolau IV. Só foi preciso que um grupo de soldados italianos se metesse numa encrenca com camponeses muçulmanos para que o delicado equilíbrio que mantinha a região sob controle fosse pelos ares. Os italianos católicos encerraram a pendenga degolando os islâmicos e eliminando na mesma leva outro tanto de sírios cristãos. Quando a história da matança chegou aos ouvidos do sultão egípcio al-Ashraf Jalil, ele imediatamente exigiu a cabeça dos assassinos. Pega em meio a uma disputa pela sucessão do trono de Jerusalém, Acre disse não ao sultanato. Em abril de 1291, a cidade acordou cercada por mais de 200 mil soldados muçulmanos. A cristandade correu em socorro de um de seus pontos mais estratégicos na Terra Santa. Cavaleiros templários, somados a tropas inglesas e italianas, partiram para defender o porto. Só que aí já era tarde demais. Em 18 de maio, as forças turcas e egípcias tomaram oficialmente a cidade. Caía o último bastião dos europeus e, com ele, o sonho que por anos alavancou as cruzadas para o Oriente. “Para entender a importância de Acre nesse período, é preciso voltar à sua época dourada, logo após sua tomada, em 1104, por um dos líderes da Primeira Cruzada, Balduíno de Boulogne, mais tarde coroado como o primeiro monarca do reino latino de Jerusalém”, diz Norman Edbury, professor de história medieval da universidade de Oklahoma, nos EUA. “A cidade era um dos mais importantes centros comerciais do mundo medieval, o maior porto da costa da Palestina. Acre era bastante próspera e civilizada, recebendo comerciantes italianos, bizantinos, africanos e egípcios. Sua localização geográfica, ao norte da baía de Haifa, a tornava um canal de comunicação entre o Oriente e o Ocidente e foi muito utilizada pelos cruzados entre os séculos 11 e 13.” Além de ser um centro econômico e político estratégico, Acre, como capital do reino de Jerusalém, tinha ainda um grande valor simbólico para três grandes religiões: a cristã, a judaica e a muçulmana. Sua população chegava a 25 mil habitantes – cerca de 10% de todo o reino. Somados todos os interesses, a cidade trocou de mãos várias vezes desde sua fundação, por volta de 1500 a.C., pelos cananeus, sendo ocupada por assírios, romanos, bizantinos, muçulmanos e cristãos. Acre nas cruzadas O período mais turbulento da vida do porto, contudo, foi durante as Cruzadas, quando foi batizado de São João de Acre. O primeiro revés ocorreu pelas mãos do sultão egípcio Saladino, em 1187, na Batalha de Hattin. Do lado cristão, as tropas do francês Guy de Lusignan, o rei consorte de Jerusalém, e o príncipe da Galiléia Raimundo III de Trípoli. Ao todo, havia cerca de 60 mil homens, entre cavaleiros, soldados desmontados e mercenários muçulmanos. Já a dinastia aiúbida, representada por Saladino, contava com 70 mil guerreiros. Quando os cruzados montaram acampamento em um campo aberto, forçados a descansar após um dia de exaustivas batalhas, os homens de Saladino atearam fogo em volta dos inimigos, cortando seu acesso ao suprimento de água fresca. A cortina de fumaça tornou quase impossível para os cristãos se desviar da saraivada de flechas muçulmanas. Sedentos, muitos cruzados desertaram. Os que restaram foram trucidados pelo inimigo, já de posse do porto. “Em um de seus famosos momentos de clemência, Saladino poupou a vida de Guy, enquanto Raimundo escapou da batalha com sucesso. Com a cidade tomada, o sultão restaurou a fé islâmica e reforçou o sistema defensivo, formado por muralhas que envolviam o porto”, afirma John Hildebrand, professor de história medieval da Universidade de Edimburgo, na Escócia. O gesto magnânimo de Saladino, porém, custaria caro. Em 1189, Guy de Lusignan tentou reconquistar a cidade, num conflito que duraria anos e só seria resolvido com a chegada de um novo personagem: Ricardo Coração de Leão, o rei da Inglaterra. Foi ali, na Terceira Cruzada, em 1191, que o rei Ricardo fez sua fama de guerreiro e conquistou o título de Coeur de Lion ("Coração de Leão", em francês) ao garantir a volta de Acre às mãos da cristandade. Apesar de inimigos e de nunca ter se encontrado, Saladino e Ricardo Coração de Leão se respeitavam. Trocaram presentes e honrarias, culminando num acordo que deixou Jerusalém em mãos muçulmanas. Isso transformou São João de Acre na grande capital dos Estados Latinos na Terra Santa. Seu porto recebeu peregrinos e guerreiros cruzados, como o rei Luís IX da França na Sétima Cruzada, em 1250. Seu retorno à Europa quatro anos depois e a posterior morte durante a Oitava Cruzada deixaram uma lacuna na sucessão do reino de Jerusalém. Sem proteção, a cidade de Acre foi enfraquecida por Baybars. Até que finalmente cedeu, em 1291, às investidas dos mamelucos egípcios. Depois disso, o porto conheceu a decadência, passando posteriormente para o domínio turco otomano e finalmente sendo anexado a Israel em 1948.

sexta-feira, 12 de março de 2021

A Minha carta carta de Jacques de Moley

Jacques de Molay (1242- 1314) Uma recente descoberta de Beatriz Canellas, chefe do Departamento de Descrição do ACA, permitiu localizar uma carta, inédita, dirigida por Jacques de Molay, mestre geral da ordem do Templo, a Ramon de Bell-lloc, comendador da dita ordem, a 21 de janeiro de 1296. Molay foi o último grão-mestre da milícia dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão e foi condenado a ser queimado na fogueira na ilha dos Judeus, em Paris em março de 1314, durante o processo ordenado pelo papa Clemente V e o rei de França Felipe IV O Formoso, contra os Templários. A Ordem do Templo tinha nascido no Concílio de Troyes de 1129 com a finalidade de acompanhar e proteger os peregrinos em Jerusalém, durante as cruzadas. Com a perda de São João de Acre em 1291 a Ordem vê-se imersa na luta de poder entre o papado e a coroa de França. Esta luta será fatal para os templários, já que a 13 de março de 1312, o papa, sob cuja proteção se encontrava hierarquicamente a Ordem, assina o decreto de dissolução por delitos de heresia. Após ter-se propagado por França, o reino latino de Jerusalém, a Coroa de Aragão, a Coroa castelhana e leonesa, Portugal, Inglaterra, Escócia e os reinos germânicos, a Ordem foi liquidada e os seus bens confiscados. A carta que apresentamos inscreve-se nos preparativos da viagem do novo grão-mestre do Templo, que havia acedido ao magistério nalgum momento entre 1292 e 1293, quando a morte do mestre Thibaud Gaudin a 16 de abril de 1292, em Chipre, devido a uma estratégia de intento de recuperação do reino de Jerusalém após o desastre de Acre. A carta Este documento está inserido num processo judicial da Real Chancelaria (ACA, Cancillería, Procesos en folio, legajo 2, núm. 4) relativo ao pleito junto da Cúria real pelo conflito territorial entre os templários de Miravet e Berenguer de Entenza entre 1288 e 1293. O documento, em papel (105x305 mm.), estava originariamente solto e hoje está colado no último caderno. Conserva-se relativamente em bom estado; apresenta as cinco dobras e quarenta por cento do selo de cera preta que o fechava e validava e que se partiu precisamente quando o destinatário abriu a carta. Os restos do selo, que originalmente deviam medir 30 mm aproximadamente, permitem distinguir a palavra “MILITV” na parte inferior da legenda (“[+SIGILLVM :] MILITV[M : XPISTI]”) assim como os cascos e o ventre de um cavalo e uma cruz grega no campo. No entanto, a carta original não é autógrafa do mestre. Deve de a ter escrito um secretário ao serviço de Molay, um francês pelo tipo de grafia do documento, similar a muitos pergaminhos com origem em França que se conservam no ACA. O caderno onde se insere o documento contém cópias de cartas de 1288 a 1294. É precedido pelo registo de vários salvo-condutos assinados por Jaime II para os assistentes ao capítulo geral da Ordem em Montpellier, a 9 de agosto de 1293. O documento que está antes da carta é a Ordem aos seus oficiais para não impedirem a passagem de Jacques de Molay pelos seus territórios e está datado em Tarazona a 24 de agosto de 1293 (registado no ACA, Cancillería, Registros, núm. 98, fol. 275v) coincidindo, provavelmente, com a viajem que o mestre tinha previsto realizar para se reunir com o rei de Aragão e tratar o conflito pela cessão de Tortosa. O ACA conserva outro salvo-conduto em nome de Molay datado de 3 de julho de 1294 (ACA, Cancillería, Registros, núm. 99, fol. 264r). Com o número 18 do tomo III da Ata Aragonensia o grande historiador alemão Heinrich Finke (1855-1938) recolhe uma carta do mestre enviada a Pere de Sant Just, comendador de Granyena, datada em Roma a 21 de janeiro (que Finke situa com alguma dúvida, no ano 1295 e que o historiador francês Alain Demurger atrasa de um ano, (1296), data da passagem de Molay em Chipre; assunto de que fala a missiva). O texto desta carta é praticamente idêntico ao da missiva que aqui comentamos. Nela informa sobre a sua intenção de passar por Chipre, de acordo com o papa, fixando para isso a data de 24 de junho, festividade de São João Batista. Antes quer reunir o capítulo geral em Arles (consultado a 7 de novembro de 2014), embora a expressão literal do lugar não tenha convencido Finke. O capítulo teve lugar efetivamente a 15 de agosto de 1296, de modo que, finalmente, a viagem a Oriente atrasou-se até ao outono. Importância histórica Não pudemos localizar qualquer autor que cite esta missiva a Bell-lloc, em todos os pontos coincidindo com a carta que enviou a 21 de janeiro de 1296 a Pere de Sant Just, editada por Finke e datada por Demurger. Pere de Sant Just, diz este último autor, foi amigo de Molay. E Bell-lloc? Sant Just era comendador de Grañena quando lhe entregaram a carta (o historiador britânico Alan Forey pensa que não houve comendador em Grañena entre agosto de 1294 e julho de 1297 e situa Sant Just como comendador nalgum momento entre 1301 e 1307). Bell-lloc era comendador de Ascó em abril de 1296. Talvez não seja aventurado indicar que deviam existir mais algumas cartas dirigidas a outros comendadores com a intenção de os informar da sua viagem a Oriente e pedir-lhes a correspondente ajuda para as suas encomendas. Nesse caso a importância da carta conservada no ACA reside na sua singularidade e porque é a confirmação de que Jacques de Molay começou a preparar a sua ida a Oriente com a intenção de recuperar os Santos Lugares recolhendo ajuda das encomendas ocidentais. Na sua viagem por Europa, de 1293 a 1296 tinha conseguido de Jaime II, entre outros monarcas, o direito das encomendas templárias dos seus reinos, podendo enviar livremente para Oriente mantimentos, armas, cavalos e dinheiro. E é precisamente o terço de rendas com que contribuíam as encomendas aos esforços bélicos da Ordem, o que ele pede a Ramon de Bell-lloc na carta aqui apresentada. Esta carta é uma mais do pequeno número das cartas de Jacques de Molay, (algo mais de uma vintena entre vários arquivos europeus (20 no ACA, 3 nos Arquivos Vaticanos, 2 na Public Records Office de Londres e 1 no Arquivo Histórico Nacional de Madrid)). Até agora, o ACA conservava dezanove originais e um inserto; vinte a partir deste achado. Transcrição da cartaEnlace externo, se abre en ventana nueva PDF Bibliografia Enlace externo, se abre en ventana nuevaPDF Acesso a PARESEnlace externo, se abre en ventana nueva Link externo © Ministerio de Cultura y Deporte - Gobierno de EspañaMapa Web Accesibilidad Aviso Legal Logotipo W3C/WAI doble A (WCAG 1.0). Abre en ventana nuevaEnlace externo, se abre en ventana nuevaEnlace externo, se abre en ventana nueva Esta web utiliza cookies propias para facilitar Área de anexos